José Vianna | Diretor Comercial na Braspag
Parece uma pergunta de 1 milhão de dólares, mas com uma cartela de produtos e serviços de qualidade e muita boa vontade, pode ser mais fácil do que muita gente imagina.
A questão é simples: não adianta dar remédio para gripe se o cliente está com dor de cabeça. Também não resolve medicar apenas para a dor de cabeça se o problema dele é no fígado. Ouvi-lo, entender o que realmente está ocorrendo e identificar o real problema não só irá ajudá-lo como tornará você um parceiro de confiança, alguém com quem ele sempre pode contar.
Certa vez ouvi de um cliente que sua conversão estava baixa, mas as tentativas de fraude também. Ao investigar, descobrimos que o sistema de antifraude utilizado pela loja era bastante conservador, negando compras autênticas. A saída foi substituir o antifraude e flexibilizar o sistema. As tentativas fraudulentas tiveram um pequeno aumento, mas o aumento da aprovação de vendas superava muito o risco.
Em outra oportunidade, um cliente questionava que toda vez que trocava ou usava um fornecedor de pagamentos diferente, perdia a sua base de dados dos cartões, o que forçava o usuário a digitar tudo novamente. Diante disso, ofereci uma de nossas soluções (Cartão Protegido) que armazena as informações e permite que o lojista importe para a sua base, sem me preocupar se um dia ele trocaria ou não de fornecedor. Em ambos os casos, os clientes ficaram plenamente satisfeitos.
Os dois exemplos acima são simples. Durante o dia a dia das corporações, inúmeras outras situações surgem para desafiar os setores de atendimento e áreas relacionadas. O fundamental é manter o foco no cliente, pois é ele o real objetivo de toda a sua jornada profissional.